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Vacinação de adultos e idosos: informe-se

Quando se fala em vacinas, todo mundo pensa na vacinação das crianças, através da qual se busca obter imunidade contra agentes de doenças que o organismo não estaria preparado para combater. No entanto, não é só na infância que as  vacinas se fazem necessárias. Jovens, adultos e especialmente pessoas mais velhas precisam estar em dia com o programa de vacinação. O tétano, por exemplo, pode acometer indivíduos em qualquer faixa etária e a vacina é uma forma de prevenir a enfermidade e deve ser repetida a cada dez anos, tempo que dura seu efeito protetor. E não é só. Há vacinas que devem ser tomadas na adolescência, como a de hepatite B e rubéola. Outras, na idade adulta ou por pessoas que vão viajar para determinadas regiões do Brasil ou do exterior. Nem mesmo a turma da terceira idade está livre das vacinas. Programas de vacinação como os da gripe e da pneumonia, especialmente dirigidos para essa fase da vida, devem ser atendidos prontamente.


Vacinas na idade adulta 

Existe alguma vacina especial para adultos na faixa de 30, 40 anos? 
Nessa faixa de idade, o adulto deve repetir os reforços contra o tétano a cada dez anos ou fazer o esquema básico se não foi vacinado sem esquecer que a vacina só garante proteção se forem administradas as três doses. Se ainda não tomou, deve tomar a vacina contra a hepatite B. 

Nessa idade, os adultos estão numa fase da vida bastante ativa. Há aqueles que viajam muito. Existe algum esquema de vacinas recomendado para essas pessoas? 
A vacinação dos viajantes é uma sub-especialidade na área de vacinologia e leva em conta fundamentalmente o lugar para onde a pessoa vai. Dentro do território nacional, existem algumas particularidades que precisam ser respeitadas de acordo com a região a que ela se dirige e, nas viagens internacionais, há interesse em saber quais são as condições de assistência à saúde que encontrará no local de destino. Vamos, por exemplo, considerar o Centro-Oeste, o Norte e, especificamente, a Região Amazônica. É obvio que as pessoas que viajam para esses lugares devem estar com a vacina contra o tétano em dia, porque podem não encontrar reforço emergencial se sofrerem algum ferimento por lá. Como a Região Amazônica é uma das áreas de maior endemicidade de hepatite B do mundo, vale a pena que o viajante esteja também protegido contra a doença. Além disso, é bom pensar que, em geral, as pessoas que visitam essa região não ficam restritas à zona urbana. Entram na floresta onde estão mais expostas às picadas do mosquito transmissor da febre amarela, uma doença grave que em 50% dos casos é fatal. Daí ser a vacina de febre amarela de importância crucial antes da viagem. 

Como é feita a vacinação contra a febre amarela? 
A vacina só oferece proteção dez dias depois da aplicação. Portanto, o ideal seria que o viajante fosse vacinado pelo menos dez dias antes de partir. A imunidade que a vacina produz é excelente. Atinge quase 100% dos casos e, mesmo quando falha, reduz a gravidade e a duração da doença. A vacina de febre amarela faz parte do regulamento sanitário internacional e é recomendado repetir sua aplicação a cada dez anos, seguindo mais ou menos o esquema do tétano, embora seu efeito possa durar muito mais que isso.

Você acha, então, que todas as pessoas que viajam para a Região Amazônica e Centro-Oeste e que vão entrar na mata devem obrigatoriamente receber a vacina contra a febre amarela?
Devem. Os números de casos de febre amarela oscilam muito. Há anos em que se registram por volta de dez casos e há outros em que ocorre uma centena. É importante alertar que a doença não está restrita à região conhecida como de risco. Surtos se repetem em certas áreas do Estado de Minas Gerais, por exemplo, o que aumenta o interesse na vacinação. Em relação à febre amarela, o Ministério da Saúde projetou o Brasil de forma muito interessante. A costa atlântica é considerada área livre da doença. Já as regiões Centro-Oeste e Norte são zonas da febre amarela silvestre, ou seja, o macaco e a floresta são reservatórios do mosquito transmissor da doença. Entre as duas, existe um cordão que desce do Piauí e vai até o Rio Grande do Sul e é uma área de transição, de risco intermediário, isto é, normalmente não ocorre transmissão do vírus para o ser humano, embora o risco potencial exista. 

Em geral quem viaja para esses lugares se preocupa mesmo é com a malária, uma doença para a qual não existe vacina.
Não existe vacina, mas há algumas recomendações clássicas que podem ser observadas, visando a reduzir o risco de ser picado pelo mosquito, que prefere os finais de tarde para suas refeições. Nesse horário, roupas que cubram a maior parte da superfície da pele são as mais indicadas. No Brasil, as autoridades sanitárias não recomendam a profilaxia medicamentosa, pois o uso prolongado dos remédios aumenta o risco de desenvolver resistência e eles deixarão de ser úteis se por acaso a pessoa ficar doente. Internacionalmente, porém, a conduta é outra. Se a pessoa vai viajar para países do Sudeste Asiático e pretende entrar na mata onde há risco de malária, deve fazer a profilaxia medicamentosa. 

Qual é sua visão pessoal a respeito do assunto?
Minha opinião  pessoal diverge um pouco da do Ministério da Saúde. Creio que é correto fazer a profilaxia medicamentosa. 

Esses medicamentos devem ser tomados por quanto tempo? 
Existem vários remédios e várias maneiras diferentes de utilizá-los. Há aqueles que a pessoa deve começar a tomar uma semana antes da viagem e os que podem ser tomados um ou dois dias antes. No entanto, a medicação deve ser mantida durante todo o período de permanência na área de risco e, na volta, por duas ou quatro semanas. 

Resumindo: quem vai para o Centro-Oeste e para a Região Amazônica deve tomar vacinas contra a febre amarela e hepatite B. E no exterior, quais são as regiões que exigem cuidados especiais?
A preocupação maior é com a Ásia, especialmente o Sudeste da Ásia, e com a África, onde há risco de contrair várias doenças que podem ser evitadas com vacinas. Dependendo da região visitada na Índia, por exemplo, a lista de vacinas indicadas pode ser relativamente grande. Podemos começar pela vacina contra raiva, doença não controlada nos cães que circulam livremente pelas ruas do país. Nos pequenos vilarejos rurais, não se pode descartar a hipótese de a pessoa ser mordida por um cão com raiva, mas a possibilidade de encontrar nesses lugares prevenção contra a doença é mínima ou quase inexistente. Por isso, cabe tomar a vacina antes de partir. No passado, a vacina da raiva podia apresentar efeitos colaterais preocupantes. Hoje, não. É uma vacina segura, de altíssima potência e eficácia e praticamente isenta de riscos. 

E a vacina da cólera? Alguns países ainda exigem o atestado de vacinação? 
A vacina da cólera de uso rotineiro não é indicada internacionalmente pela Organização Mundial de Saúde, tendo em vista sua baixíssima eficácia e curtíssimo período de proteção. As autoridades sanitárias brasileiras endossam a posição da OMS. No entanto, a procura permanente por um produto de alta eficácia nos permite acreditar que não esteja distante o momento de conseguir uma vacina de melhor qualidade e que poderá ser usada com mais segurança contra a cólera.

 

Vacinas na terceira idade 

Quais são as vacinas mais importantes depois dos 60 anos? 
Essa é a faixa etária de pessoas que certamente não tomaram vacina contra tétano na infância e que devem fazer o esquema básico de vacinação ou, se já foram vacinadas, fazer o reforço a cada dez anos. É bom pensar que esse pode ser um momento de risco para os idosos. Eles se aposentam e começam a dedicar-se a algumas tarefas que lhes dão prazer, a jardinagem, por exemplo. Cuidando de uma roseira, correm o risco de contrair a doença se ferirem a mão suja de terra nos espinhos ou nas ferramentas de jardim. 

Eles devem tomar também a vacina contra a hepatite B? 
Eu diria que a vacina contra a hepatite B fica para segundo plano nessa faixa etária e passam a ter importância duas outras vacinas: a da gripe e a preventiva de pneumococos, popularmente chamada vacina da pneumonia. 

Vamos começar falando da vacina da pneumonia. 
A pneumonia, em particular a pneumonia pneumocócica acima dos 75,80 anos, é uma das primeiras causas de mortalidade. A vacina contra a pneumonia é uma vacina contra o pneumococos, o mais comum dos germes que causa a doença. Melhor dizendo, ela cobre 23 dos 90 pneumococos, os 23 mais comuns. Sobre essa vacina, há um aspecto que merece ser destacado. Ela pode até falhar como prevenção da pneumonia por pneumococos, mas tem importante ação redutora do risco de disseminação dessa bactéria no corpo do doente. Tecnicamente esse quadro recebe o nome de bacteremia, e pode evoluir para outro mais grave, a septicemia. Pois bem, mesmo quando falha, essa vacina reduz muito o risco de que o pneumococo saia da pulmão, caia no sangue e circule pelo corpo inteiro da pessoa, aumentando consideravelmente a probabilidade de morte.

Essa vacina é indicada a partir de que idade?
No Brasil, essa vacina é indicada a partir dos 60 anos e nos Estados Unidos, aos 50, 55 anos. Alguns países, porém, optam por ministrá-la aos 65 anos. 

O esquema de vacinação é complicado? 
Não, é bastante simples. É uma dose única que deve ser reforçada cinco anos depois. Atualmente começam a aparecer evidências de que vale a pena uma segunda dose de reforço dez anos depois da primeira ou cinco anos depois da segunda. 

A vacina da gripe está cercada de dúvidas sobre sua eficácia. Muitas pessoas hesitam em tomá-la.
A vacina da gripe tem muitas particularidades interessantes e está cercada de mitos favoráveis e desfavoráveis também. Primeiro, é útil saber que a gripe é causada pelo vírus da influenza e nada tem a ver com o resfriado comum. A confusão na hora de nomear as duas doenças ocorre até entre os médicos e não há brasileiro que não diga que está gripado, quando dá alguns espirros, tem coriza, garganta arranhando e febre de 37,5º. Na verdade, isso não é gripe, é resfriado. A gripe é uma doença de maior porte e intensidade, com risco de complicações e, eventualmente, de morte. Gripe é doença séria. Veja o surto epidêmico que está acontecendo neste inverno nos Estados Unidos. No mês de dezembro, a cada 100 pessoas mortas no país, 9 tinham morrido por causa da gripe ou por complicações que dela advieram. A vacina da gripe é tida como vacina que falha. Dois dias depois de ter tomado a vacina, a pessoa diz que apanhou a maior gripe da vida e que nunca mais vai tomar outra dose. Esse é o primeiro mito a ser desfeito. A vacina da gripe não dá gripe em hipótese nenhuma, porque não tem o vírus vivo. Entretanto, é freqüente a pessoa tomar a vacina em plena estação sazonal da doença. O colega, o vizinho, os familiares estão com gripe e, com medo de ficar doente, ela toma a vacina quando já estava incubando o vírus da doença. Essa vacina pode falhar, mas mesmo quando falha, e no idoso falha mais do que no jovem adulto, reduz em um terço a necessidade de hospitalização e em 50% o risco de morte. Ou seja, a doença vem mais atenuada, menos intensa.

Como deve ser administrada essa vacina? 
A proteção da vacina da gripe é melhor nos primeiros seis meses. Depois, sua eficácia decresce progressivamente e ao cabo de um ano praticamente perdeu seu efeito. Essa é uma das razões que justificam sua renovação anual. A outra diz respeito à composição da vacina. Ela sempre protege contra três vírus gripais que estão em constante mutação. Quando aparece um vírus novo, a vacina precisa ser atualizada. Entra o vírus novo na fórmula da vacina, sai geralmente o mais antigo e a vacina continua sendo trivalente. O exemplo do que está ocorrendo nos Estados Unidos neste inverno de 2004 é muito interessante. Quando a vacina foi fabricada, meses e meses atrás, o vírus novo não tinha se manifestado e, conseqüentemente, não foi incorporado na vacina. Portanto, os americanos tomaram uma vacina em que faltava um componente para enfrentar o vírus novo, o principal causador da gripe, uma vez que 70% dos casos foram causados por ele. No entanto, a geração de vacinas que estamos recebendo para ser aplicada no Brasil já contempla esse vírus novo, pois deu tempo de colocá-lo na composição das doses que serão distribuídas este ano. 

Qual a época do ano ideal para tomar a vacina da gripe? 
No Brasil, o primeiro quadrimestre do ano, ou seja, de janeiro a abril, meses que antecedem o inverno, estação em que a transmissão do vírus é maior, porque as pessoas ficam contidas em ambientes mal ventilados e propícios para a transmissão do vírus. 

Que complicações a vacina da gripe pode provocar? 
As complicações são pouco freqüentes. Estatisticamente, a taxa de reação está por volta de 1% a 2%. O mais comum são reações tranqüilas, um pouco de dor muscular no corpo, pequena prostração, raramente uma febrícula e, em um ou dois dias, os sintomas desaparecem.

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