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TRANSPLANTE DE FÍGADO COM DOADOR VIVO

 

ESCLARECIMENO SOBRE A CIRURGIA DO DOADOR
E SOBRE OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO MÉDICA DO POTENCIAL DOADOR

 

            Este documento contém informações sobre o transplante quando o novo fígado é obtido de um doador vivo.
            Com este documento, vocês terão suficiente compreensão sobre explicações detalhadas e informações  sobre um método terapêutico chamado transplante de fígado. Quem recebe um novo fígado é chamado de receptor. O novo órgão, ou enxerto hepático, pode ser proveniente de um doador cadáver ou de um doador vivo. Este documento contém informações a respeito da cirurgia o transplante intervivos, os procedimentos que poderão ser utilizados e os eventuais riscos envolvidos nesta modalidade de tratamento.
            Este processo de esclarecimento e declaração de concordância para a realização do procedimento é conhecido como consentimento esclarecido.
            Se houver quaisquer dúvida a respeito deste método de tratamento, o senhor(a) poderá esclarecê-las com médicos do programa de transplante hepático.
            A assinatura do consentimento para a realização do transplante hepático proveniente de doador vivo não excluirá a possibilidade do receptor receber um órgão proveniente de um doador cadáver, caso haja disponibilidade de órgão compatível.

 

 

O transplante de fígado


O transplante de fígado é geralmente realizado com o fígado de um doador com grupo sangüíneo compatível. Este órgão pode ser proveniente de um doador cadáver de tamanho compatível ou de um doador adulto do qual se retira apenas parte do fígado. Doador cadáver são indivíduos com morte encefálica. O transplante de fígado com doador cadáver, é método já utilizado nessa instituição há vários anos. A sobrevida dos pacientes é de cerca de 90%. Dentre outras coisas, a taxa de sobrevida, isto é, a chance do paciente sobreviver, depende de vários fatos mas, fundamentalmente, da sua condição clínica no momento do transplante.
            O transplante de fígado com doador vivo é um recurso que pode potencialmente salvar a vida de pacientes que têm pouca chance de sobreviver em razão da crítica carência de doadores cadáveres. Esta modalidade de transplante tem sido utilizada com sucesso em vários centros do mundo.
            No transplante  intervivos, parte do fígado de um doador vivo e sadio é retirada para implantação no paciente. O doador de parte do fígado é usualmente selecionado entre parentes próximos e pessoas relacionadas.
            Em uma primeira etapa, o potencial doador é submetido a avaliações clínicas iniciais para verificar a possibilidade de doação.

 

 

Riscos e complicações do transplante hepático (cirurgia do receptor)

 

            O transplante hepático é a única possibilidade de cura completa e reabilitação para doentes com afecções do tipo da que acomete os receptores. Os resultados de sobrevida e qualidade de vida após o transplante são, em geral, excelentes. Entretanto, o transplante é um procedimento cirúrgico complexo, implicando riscos, inclusive com a possibilidade de óbito.
Assim, apesar dos excelentes resultados, complicações ocorrem freqüentemente no período pós-operatório, algumas com mais gravidade, outras sem maiores repercussões sobre o paciente. Podem ocorrer hemorragias, infecções, hipertensão arterial, perfurações intestinais, insuficiência renal, tromboses arterial e venosa, vazamentos biliares, estreitamento dos canais biliares, derrame cerebral, não funcionamento imediato do fígado implantado e episódios de rejeição. A maioria das complicações ocorre nas primeiras semanas após o transplante. Em algumas situações (menos de 10 a 15%), há necessidade de retransplante. As principais causas de retransplante são: não funcionamento primário do fígado transplantado, tromboses vasculares e rejeição intratável pelas medidas convencionais.
            O paciente (receptor) permanece internado por cerca de 2 semanas após a realização de transplante. Entretanto esse período pode ser prolongado em virtude de complicações no pós-operatório. 
            Apesar da magnitude do procedimento e da possibilidade de complicações, o período pós-operatório não é acompanhado de dor intensa ou de desconfortos exagerados. Em certas situações, principalmente quando há aparecimento de complicações, o paciente poderá receber analgésicos e sedativos, para controlar a dor ou aliviar algum desconforto. Os médicos e enfermeiras responsáveis pelos cuidados diretos do paciente estarão atentos para este fato.

 

            
Benefícios e vantagens do transplante intervivos

            Quando se realiza um transplante com doador vivo, obtém-se um índice de sobrevida semelhante ao obtido quando se utiliza um enxerto hepático proveniente de doador cadáver. Entretanto, existem algumas vantagens do transplante com doador vivo:

  1. A cirurgia é planejada, isto é, não é realizada em situações de urgência;

 

  1. É possível realizar o transplante antes que haja uma deterioração significativa da condição clínica do paciente;
  1. A incidência de não funcionamento imediato do enxerto é menor quando o órgão é proveniente de doador vivo.

 

A parte do fígado que  é colocada no paciente apresenta extraordinária capacidade de crescer, isto é, adquire volume e peso adequados ao tamanho e às necessidades do receptor. O enxerto rapidamente cresce, adquirindo tamanho semelhante a um fígado inteiro.

 

Possibilidade de outras formas de tratamento

            Além do transplante, não há qualquer outra forma de tratamento eficiente disponível que possa tratar a doença do receptor. Se o receptor não for submetido a transplante com doador vivo, ele poderá continuar o tratamento no grupo transplantador que o acompanha e  nestas circunstâncias, ele será mantido na lista de espera por um doador cadáver, até que surja um órgão proveniente de um doador cadáver compatível.

 

Avaliação pré-operatória do candidato a doador

            Somente pessoas absolutamente sadias poderão submeter-se a cirurgia de doação de parte do fígado para transplante. 
            As avaliações para a cirurgia são realizadas gradativamente, em fases:

  1. 1ª fase: consulta médica e exames de sangue
  2. 2ª fase: avaliação cardiológica, prova de função pulmonar, psiquiátrica, psicológica, imunohematológica e vacinação da hepatite B
  3. 3ª fase: ressonância magnética, angiorressonância, colangiorressonância (exames radiológicos)
  4. 4ª fase: arteriografia, biópsia do fígado (se necessário), teste de gravidez e início da auto transfusão
  5. 5ª fase: apresentação do caso em reunião e marcação da cirurgia.

A solicitação dos exames será feita de forma seqüencial (em fases), reservando-se para o fim, os exames mais complexos e não desprovidos de risco. Caso qualquer anormalidade seja detectada, o candidato será comunicado e orientado a procurar um serviço médico apropriado.
Considerando que os exames das fases 3 e 4 podem causar desconforto e até algumas complicações, esses exames somente serão realizados após avaliação médica de todos os exames solicitados anteriormente.
            O objetivo dessa avaliação é verificar se o candidato a doação de parte do fígado não apresenta qualquer condição médica que aumente o risco de complicações durante e após a cirurgia. Além disso, esta avaliação permite a análise das características anatômicas que podem facilitar ou inviabilizar o transplante.
            A ressonância magnética, angiorressonância e colangiorressonância são exames que reproduzem imagens de toda a anatomia humana da região do abdome. É totalmente indolor, porém é um pouco demorado.
            A arteriografia é o estudo de vasos que nutrem o fígado. Neste exame, através da injeção de um contraste (líquido que pode ser visualizado ao raio X) numa artéria na região da virilha, sob anestesia local, visualizam-se os vasos do fígado. Embora este exame seja relativamente simples e rápido (menos de 40 min), ele pode estar associado a desconforto e algumas complicações. O exame pode causar dor, geralmente transitória e de pequena intensidade e hematomas (derrame de sangue na região da injeção) na virilha. Raramente, pode haver uma lesão das artérias estudadas, exigindo tratamento especializado. Entretanto, esse procedimento é rotineiramente realizado ambulatorialmente, isto é, sem necessidade de internação no hospital. Após o procedimento, o paciente permanece em repouso por algumas horas, podendo retornar às atividades físicas normais dentro de 2 dias. 
Outro exame que poderá ser realizado nessa mesma fase é a biópsia hepática, que consiste na retirada de um pequeno fragmento de tecido hepático, sob anestesia local, para avaliação microscópica. As complicações associadas a este procedimento são incomuns e, normalmente, sem repercussões clínicas. As principais complicações são dor local discreta, desconforto abdominal devido a extravasamento de sangue ou bile e fístula biliar (vazamento maior de bile). Este procedimento é também realizado ambulatorialmente. 
É importante ressaltar que a cada consulta você será devidamente esclarecido sobre os resultados dos exames que já foram realizados, e somente após o seu consentimento serão fornecidos as solicitações de exames das próximas fases.

 

Cirurgia do doador

            A cirurgia de retirada do enxerto é uma cirurgia de grande porte. A experiência acumulada com a cirurgia do fígado e o desenvolvimento tecnológico da medicina permitiram diminuir ao máximo o risco de tal procedimento. Entretanto, apesar de uma avaliação médica pré-operatória rigorosa, não é possível afastar a possibilidade de complicações ou mesmo a ocorrência de óbitos relacionados a este procedimento. O risco de complicações associadas à cirurgia de retirada de parte do fígado é pequeno. Estas complicações são, geralmente, de pequena repercussão clínica e determinam seqüelas infrequentemente. O risco estimado de óbito é menor que 0,5%.
            A cirurgia para retirada do lobo direito do fígado é denominada hepatectomia direita. O fígado apresenta intensa capacidade regenerativa e já após 4 a 8 semanas terá readquirido seu tamanho original. Antes que isso aconteça, o fígado remanescente é absolutamente capaz de desempenhar as funções hepáticas necessárias a uma vida normal.
            A hepatectomia pode acompanhar-se de perdas sangüíneas. Geralmente essas perdas são pequenas, não havendo necessidade de transfusões. Como medida de segurança, o próprio sangue do doador será coletado algumas semanas antes da cirurgia, de forma a permitir, se necessário, que o doador seja auto-transfundido durante a cirurgia. Em situações especiais, pode haver necessidade de transfusão com sangue proveniente do banco de sangue.
            A retirada de parte do fígado é realizado sob anestesia geral. Após a anestesia, são colocados cateteres numa artéria do punho e outros (um ou dois) numa veia do pescoço ou da região abaixo da clavícula. Estes procedimentos permitem adequado controle durante toda a operação e administração de líquidos e medicamentos. A cirurgia demora em torno de 8 horas. A cirurgia consiste em uma incisão abdominal abaixo das costelas, a retirada de parte do lobo esquerdo do fígado, a retirada da vesícula biliar, a drenagem da cavidade abdominal (esta, realizada esporadicamente) e o fechamento da parede. Os drenos, se utilizados, são retirados poucos dias após a cirurgia. 
Os riscos que o doador vivo corre ao submeter-se à cirurgia de doação de parte de seu fígado, são motivos de preocupação e reflexão por parte de todos os envolvidos.

Esquema da incisão cirúrgica


            Ainda que incomuns, as principais complicações associadas a este tipo de procedimento são a infecção na incisão cirúrgica e o vazamento de bile na superfície de corte do fígado. Esta última pode determinar o desenvolvimento de complicações infecciosas dentro da cavidade abdominal. Dependendo do tipo e da magnitude da complicação, podem ser necessários outros procedimentos médicos ou cirúrgicos, incluindo reoperações, para tratá-los adequadamente. Este fato é extremamente incomum.
            O desconforto e a dor pós-operatória podem ser minimizados através de vários recursos terapêuticos disponíveis. O doador permanece cerca de 24 horas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e, a seguir, é encaminhado ao quarto permanecendo internado geralmente por aproximadamente 4 dias. Enquanto o intestino não estiver funcionando adequadamente, uma sonda será mantida no estômago para evitar vômitos. Normalmente, após 12 a 24 horas, já é possível iniciar a alimentação por via oral. No dia seguinte à cirurgia, o doador será capaz de andar. No período pós-operatório, o doador será submetido a avaliações laboratoriais e radiológicas ou de acordo com  necessidades particulares. Após a alta hospitalar, o doador será acompanhado pelos médicos do grupo de transplante, devendo retornar regularmente ao setor de ambulatório para avaliações médicas de rotina.
            Este documento procurou fazê-lo compreender adequadamente as possíveis vantagens para o receptor do transplante intervivos e os riscos associados aos métodos de avaliação do candidato à cirurgia de doação de parte do fígado, assim como os riscos associados ao procedimento cirúrgico propriamente dito.
            É importante salientar que durante sua avaliação como potencial doador, independente da fase que você se encontre, fica a critério da equipe médica sua exclusão como doador.


            Fonte: Unidade de Fígado

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