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TRATAMENTOS ALTERNATIVOS E A HEPATITE C

 

1. Ervas que podem auxiliar no tratamento da Hepatite C

No Brasil, temos o Boldo do Chile, o Picão e o dente de leão que são
utilizados como hepato-protetores auxiliares das doencas do fígado.

Acrescentamos Carqueja e carquejqa-doce e lembramos que é melhor tomar antes de dormir (23-3hs).
Caso considerem amarga as infusões, sugiro Tintura Mãe, 7 gotas em meio copo de água mineral, assim não sentirão gosto.

 

2. Ervas que podem auxiliar no tratamento da Hepatite C
 
Milk Thistle – (silimarina)
 © David L. Hoffman, M.N.I.M.H.
© 1995 Steven Foster
Traducao livre (micky woolf) – com autorizacão de hepatitis-central

 Milk Thistle – (silimarina)
 
Constituintes: Flavonoides: a mistura destes é conhecida como silimarina
Acões: Hepáticas, galactogogos, demulcentes, colagogos.
Indicacões: A Silimarina pode ser utilizada para aumentar a secrecão e o fluxo da bile do fígado e vesícula.
 Seu uso tradicional como tônico hepatico tem sido apoiado por pesquisadore, mostrando que contem constituintes que protegem as celulas hepáticas dos danos de acão química .É utilizado para diversas condicões do fígado e da vesícula, inclusive hepatite e cirrose.
Historicamente, esta planta tem sido utilizada na Europa como um tônico
hepático e a fitoterapia recente, indica seu uso para uma grande variedade de males do fígado e da vesícula.
Pode tambem ser útil para o tratamento de problemas uterinos crônicos
Pesquisas feitas na Alemanha revelam dados otimistas sobre a reversão de danos tóxicos do fígado, e também como protetor contra agentes
hepato-toxicos importantes.
 Ficou demonstrado que esta erva possue flavonoides , conhecidos como silimarina. A silimarina demonstrou o potencial de reverter os efeitos de alcaloides extremamente tóxicos, tais como phaloidine e alfa-amanitina do conhecido cogumelo venenoso – “Avenging Angel” (amanita phaloides) e protegeu as células hepáticas de seu impacto venenoso.

Vem sendo utilizada há muito tempo por herbalistas, para o tratamento dos males do fígado. Assim como seu nome implica – Milk Thistle (erva do leite,literalmente falando) promove a secrecão do leite e é perfeitamente segura  para ser utilizada por quem está amamentando.
Preparacão e Dosagem: Infuso: uma xícara de água fervente para 1 colher de chá de sementes trituradas, deixar em infusão por 10 a 15 minutos. Deve ser ingerido tres vezes ao dia. Tintura: 1 a 2 ml tres vezes ao dia.(No Brasil, temos o Legalon, em forma de drágeas, que contem 70% ou 140% de silimarina.
Ou pode-se mandar fazer em farmácia homeopática, em forma de tintura a 70%.)

Nutrientes associados à desintoxicacão e ao fortalecimento do fígado e do trato digestivo
Milk Thistle (Silybum Marianum – semente) – Com propriedades de
cicatrizar o fígado.
Pesquisadores Europeus chegaram à conclusão de que a silimarina é eficaz no tratamento da cirrose, hepatite crônica e fígado gordo devido à acão do alcool.
O extrato da planta possue propriedades hepato-protetoras; proteje as
células do fígado dos danos causados por toxinas ambientais e internas.
A erva pode ser utilizada em forma de extrato líquido, comprimidos ou
capsulas. No entanto, em casos mais serios deve-se considerar o extrato estandarizado.
 
Goldenseal (Hydrastis canadensis – raiz) . A erva americana ,goldenseal, “e um desintoxicante superior do sangue e do fígado. É um antibiótico natural,e é conhecido por ajudar a reverter os danos do fígado e tratar com eficácia, uma grande variedade de doencas inclusive do fígado. Não é aconselhável tomar esta erva por um período prolongado.

Dandelion (Taraxacum officinale – raíz (dente-de-leão). O dente de leão
é conhecido na Europa, por sua acão levemente diuréritca e hepato-protetora,sendo um excelente desintoxicante do fígado..
Aumenta o fluxo da bile e ativa a transformacão e transporte dos nutrientes.
É utilizado há muito tempo para tratar de doencas do fígado, artrite e gôta.
 Bupleurum (Radix Bupleurum) Esta erva chinesa tem sido usada há 2.000 anos para reabilitar o fígado.
Tradicionalmente, esta planta e as formulas que a contem, são utilizadas por periodos extensos em alguns casos de hepatite crônica e outras desordens do fígado.
As fórmulas clássicas incluem Minor Bupleurum ; Bupleurum e Paeony; e Bupleurum e Dragon Bone( osso de dragão).
 No Brasil, temos o Boldo do Chile, o Picão e o dente de leão que são
 utilizados como hepato-protetores auxiliares das doencas do fígado.

Tratamentos alternativos e a hepatite C 
Muitos portadores de hepatite C desiludidos com a baixa resposta ao tratamento médico com interferon e ribavirina, e geralmente contaminados com o genótipo 1, tentam encontrar alguma terapia ou tratamento alternativo que leve à cura.   
Os tratamentos podem ser à base de ervas, vitaminas, acupuntura, homeopático, espirituais, yoga, reiki etc. Recomenda-se, porém, nunca abandonar o tratamento médico. Faça-os, quando for o caso, conjuntamente, um auxiliando ao outro.

Consulte seu médico antes de ingerir qualquer erva ou vitamina para saber se ela é tóxica para seu fígado.

Não existem registros científicos que confirmem a eliminação do vírus com a aplicação de qualquer tratamento alternativo. Os tratamentos alternativos podem ser uma opção para aqueles que, por qualquer motivo, não podem fazer o tratamento médico.
Nada substitui por enquanto o tratamento médico convencional, porém alguns pacientes não podem realizá-lo, devido a complicações médicas; a opção por um tratamento alternativo passa então a ser mais tentadora. Esta decisão não deve ser tomada sozinha e necessita de um consenso, portanto o médico deve estar a par dessa opção para poder orientar o paciente. 
Um grande cuidado deverá ser tomado quanto à decisão de usar um produto não aprovado cientificamente, administrado ou não junto com o tratamento médico. Esta decisão é crucial. Por exemplo, algumas drogas, de maneira geral, demonstraram resultados efetivos quando usadas; entretanto contra determinados genomas do vírus só obtiveram resultados considerados paliativos. Uma distinção deveria ser feita deste modo, com uma revisão cuidadosa das probabilidades da cura conhecida. Muitas drogas que  inicialmente mostravam-se promissoras, foram totalmente banidas de qualquer tratamento alternativo devido aos efeitos maléficos que provocavam no paciente, causando inclusive rejeição de órgãos transplantados.
Os tratamentos alternativos à base de ervas são os mais utilizados e são importantes coadjuvantes e excelentes hepatoprotetores, porém deve ser lembrado que nunca deve ser abandonado o tratamento médico para se realizar um tratamento alternativo. Faça-os conjuntamente, um auxiliando ao outro, sempre consultando o seu médico. Cuidado: certas ervas podem ser tóxicas para seu fígado, prejudicando-o ainda mais. Se, após tomar alguma erva, sentir dor de cabeça ou qualquer reação, interrompa imediatamente a ingestão e consulte novamente o seu médico.
Dentre as ervas, relacionamos abaixo algumas muito utilizadas como hepatoprotetores:
- Alcachofra: (Cynara Scolymmus) Planta tradicionalmente popular no tratamento dos transtornos hepáticos. O ingrediente ativo, Cynarin, demonstrou proteger as células hepáticas e possuir efeitos reparadores das mesmas. É facilmente encontrado em cápsulas em qualquer farmácia.
- Alcaçuz: (Glycyrhiza glabra) - Aparenta ser efetiva no tratamento das hepatites viróticas; no Japão, o principio ativo é comercializado para tratamento endovenoso das hepatites crônicas. Em excesso, pode elevar a pressão, reter líquidos no organismo e causar complicações cardíacas.
- Alecrim: A atividade hepatoprotetora e hepatocurativa apresentada pelo alecrim, fundamentalmente por seus brotos mais tenros, pode ser atribuída à sua capacidade antioxidante. O alecrim não deve ser utilizado de forma contínua já que o seu uso excessivo pode dar lugar a manifestações tóxicas.
- Alho: É um antibiótico, antifungicida e antiviral natural, protegendo o corpo de infecções, eliminando toxinas e regulando os níveis de células brancas e vermelhas. Em altas quantidades, pode causar dermatite e diarréia e ainda inibir a coagulação do sangue e alterar a função da tiróide. Deve se ter muito cuidado com a quantidade ingerida e deve ser preferido o alho natural ao óleo em cápsulas. Dica culinária: para evitar a continuidade do sabor do alho na garganta, corte o dente de alho ao meio e retire o bulbo central antes de usar. Cuidado: não use em excesso se você tiver cirrose.
- Astragalus: (Astragalus Membranaceus) Na medicina chinesa é chamado de HUANG QI, e possui excelentes propriedades para melhorar o sistema de defesa do organismo, reativando o sistema imunológico.
- Boldo do Chile: O chá feito com as folhas do boldo parece obter resposta positiva na redução das transaminases, porém estudos preliminares apontam sua associação à elevação de enzimas no fígado. Além disso, há fortes evidências que a sua interação com medicamentos anti-coagulantes possa ser maléfica.
- Cardo Mariano: (Silymarina)(Silybum Marianum)(Leberschutz)  A silymarina referencia-se ao extrato das sementes do cardo mariano; utilizado há mais de 2 000 anos, foi largamente empregado na Idade Média para tratamento do fígado. O ingrediente ativo atua como um potente hepatoprotetor e antioxidante e promove o nascimento de novas células hepáticas. O cardo mariano pode ajudar a proteger e sarar o fígado, nos danos causados pelo álcool, drogas, produtos químicos ou medicamentosos, venenos ou hepatites.

É muito usado na Europa, principalmente na Alemanha, onde existem  estudos científicos comprovando o seu efeito benéfico. Ganhou comprovação científica também no tratamento dos danos causados pelo álcool, drogas, medicamentos, venenos e agrotóxicos e está sendo  estudado no tratamento da hepatite e da cirrose.

A dosagem recomendada é de 300 a 600 miligramas, por dia, de extrato que no mínimo contenha 80% de principio ativo. Dosagem de ataque: 70-80 mg, quatro vezes/dia ou 150 mg duas vezes/dia, durante quatro a seis semanas. Dosagem de manutenção: 70-80 mg duas-três vezes/dia; ingerir de preferência junto com alimentos. Aparenta não possuir efeitos colaterais e não reagir com outros medicamentos.

Reduz o colesterol biliar (gordura depositada no fígado, chamada de esteatose). Encontra-se à venda em farmácias e nas lojas de vitaminas importadas. Na farmácia, é encontrada pelos seguintes nomes: Silimalon ou Legalon, Milk Thistle ou Leberschutz. Caso se disponha da planta, jogar uma colher de sobremesa da flor seca em uma xícara de água quente e aguardar dez minutos antes de beber.
- Coenzime Q 10: É um antioxidante que aumenta a capacidade das células T, reduz o risco de infecções e ativa a produção do Interferon natural.
- Cogumelos reishi, shitake e cogumelo do sol: Na medicina chinesa estes cogumelos são chamados de Fu Shen e aparentam possuir o poder de aumentar as defesas imunológicas e da produção do Interferon natural. Também regula a pressão arterial, limpando o sangue, estimulando o funcionamento do fígado e ajudando a combater o stress. Recomenda-se fazer um chá com 3 a 5 gramas de cogumelos por dia.
- Dente de Leão: (Taraxacum Officinale) A raiz e as folhas possuem propriedades reparadoras para o fígado. Recomenda-se o uso da erva em cápsulas, à venda em farmácias. É um excelente diurético, recomendado para pessoas com retenção de líquidos; ótima alternativa para substituir os diuréticos.
- Equinácia: (Echinacia Purpura) Estimulante do sistema imunológico, aumenta a capacidade do Interferon natural produzido pelo organismo, sendo excelente para tratar a neuropatia (pernas pesadas). É um bom coadjuvante no tratamento das infecções por vírus, bactérias e fungos, interferindo aparentemente na replicação dos vírus e dificultando a sua reprodução. Mostrou-se eficiente para restaurar o sistema imunológico de pacientes submetidos à quimioterapia; encontra-se em cápsulas nas farmácias. Durante a gravidez e lactação, seu uso exige estrito controle médico.
- Ferro: Não deve ser tomado nenhum suplemento que contenha ferro. Uma das características da hepatite C é a acumulação de ferro no fígado e está comprovado que os vírus se alimentam deste ferro. Muito cuidado com os complementos multivitamínicos e minerais; geralmente, a quantidade de ferro é muito superior à dosagem diária recomendada para o organismo.
- Ginkgo Biloba: Pode ajudar a combater o cansaço; são suficientes 60 mg. diários do extrato em cápsulas. Poderoso antioxidante do sistema nervoso central, atua nos problemas de memória, pressão alta, depressão, e ativa o sistema imunológico.
- Ginseng: Estimula a atividade das células T e a produção do Interferon natural.
- Liver Flush: É um chá usado nos Estados Unidos para limpar o fígado e é preparado jogando-se um copo de água quente (não ferver) em: 1/2 colher de gengibre fresco, 1 colher de sementes de Feno Grego (encontrado em casas de condimentos árabes), suco de 1 limão galego e 1 pitada de pimenta malagueta.
- Spirulina: É o extrato da alga verde/azul e possui atividade antiviral; não existem estudos sobre o efeito na hepatite C, porém acredita-se que acelere a recuperação do fígado. É rica em betacaroteno.
- Suco de limão: Excelente depurador para o fígado. Não pode ser usado em excesso se a pessoa sofrer de problemas gástricos ou se tiver cirrose.
- Timo e Thymic Factors: O thymic factors é uma combinação de drogas desenvolvida pelo Dr. Carson B. Burstiner após ter contraído hepatite B. Entre seus ingredientes, encontram-se extrato de timo cru, fator humoral de timo, polipeptídios enzimáticos, ervas variadas e vitaminas. Relatam-se resultados alentadores em hepatite B e C, artrite reumatóide, lúpus, esclerose múltipla, psoríase e câncer de pele.

 O timo é uma glândula localizada no peito, entre a garganta e o estômago, e atua sobre o sistema imunológico e o sistema de defesa do organismo. Como medicamento, pode ser encontrado o extrato de timo cru, o qual é extraído do gado; no Brasil, encontra-se nas farmácias.
Infelizmente, a maioria das propostas fitoterápicas, dietoterápicas ou alternativas na medicina não possuem o rigor acadêmico e, portanto, expõem os pacientes aos riscos gerados pelo desconhecimento dos seus benefícios e malefícios. Em recente revisão bibliográfica realizada por alunos de iniciação científica e de pós-graduação, percebeu-se alguns exemplos que permitem consolidar esta preocupação. Para se ter uma idéia, o Confrei está relacionado com casos de doenças vasculares do fígado, doença de difícil tratamento que muitas vezes requer o transplante hepático para evitar a morte do paciente. Casos de Hepatite Fulminante pelo Kavacava foram relatados, assim como pela Cascara Sagrada, segundo publicação na conceituada Revista American Journal of Gastroenterology.
Tem-se observado que algumas ervas chinesas estão proibidas em várias partes do mundo por causarem Hepatite e Fibrose Pulmonar, enquanto que a Sacaca, extraída de árvores amazônicas e comercializadas no Norte-Nordeste do Brasil, não possui qualquer efeito em reduzir o colesterol, além de ter causado Hepatite grave e morte em vários consumidores em Belém do Pará, Manaus e em outras cidades do País. O quebra-pedra não possui efeitos benéficos no fígado nem combate hepatite.
Outros tratamentos alternativos: 
- Vitamina A: É a vitamina mais perigosa para o fígado, junto com o excesso de vitamina E. É de difícil metabolização pelo fígado, acumulando-se gradativamente e resultando em um excesso de vitamina, chegando a comprometer o mesmo; em inúmeros casos, resulta em dano hepático.

Muito cuidado com os complementos multivitamínicos. Geralmente, a quantidade de vitaminas A e E é muito superior à dosagem diária recomendada para o organismo.
- Vitamina C: É um poderoso agente antiviral; o prêmio Nobel de medicina, Dr. Linus Pauling, recomenda um mínimo de 10 gramas de vitamina C por dia para qualquer pessoa; nesta dosagem porém pode causar diarréia, que cessa ao interromper-se a ingestão. Muito cuidado: tomar acima de dois gramas por dia pode aumentar a quantidade de ferro no fígado, que representa um perigo, principalmente nos casos de cirrose e nos pacientes com hepatite C em tratamento com Interferon, inibindo a ação deste. O médico deve ser consultado.
- Vitamina E: Excelente antioxidante, ajuda a reduzir a inflamação dos órgãos do corpo, inclusive do fígado, ao eliminar os radicais livres, podendo, assim, obter a redução das transaminases. A dosagem não pode ultrapassar 800 UI (Unidades Internacionais) por dia, pois, por ser oleosa, tende a se acumular no fígado, e o seu excesso terá um efeito tóxico nocivo. A melhor dosagem comprovada é de somente 200 UI por dia.
- Homeopatia: Não existem registros que prescrevam o tratamento homeopático, porém, todas as formulações usadas para fortalecer o organismo e o sistema imunológico são válidas. A medicação só deverá ser realizada sob orientação médica.
- Acupuntura: Não pode atacar diretamente um vírus, porém pode ser um estimulante para fortalecer o organismo como um todo.
- Exercícios físicos: São muito importantes para manter um bom estado físico, porém não deve ser ultrapassada a capacidade física do corpo. O exercício em excesso aumenta o stress e sobrecarrega o organismo; a caminhada é uma ótima opção e combina o exercício físico com o aeróbico.
- Fisioterapia: Auxilia verdadeiramente o organismo, reduzindo bastante as dores causadas pela doença ou originadas pelo tratamento médico. É também um estimulante do organismo e permite o relaxamento muscular. Uma das formas recomendadas para alívio de pacientes tem sido a hidroginástica, que não força muito os membros inferiores, ao mesmo tempo que permite também o exercício físico, combinado com o aeróbico. 
- Pensamento positivo: É muito importante para se conseguir a cura de qualquer doença pensar sempre positivo e decidido a curar-se. Cada novo dia deve ser encarado com otimismo, sem ansiedade, e evitando o stress. Está provado que o stress prejudica o sistema imunológico.
- Tratamentos espirituais: A crença em qualquer religião é altamente importante e já está provado em estudos feitos por universidades americanas que as pessoas com crenças espirituais mais sólidas reagem muito melhor a qualquer doença e seu tratamento.
Importante: O médico deve ser sempre colocado a par de qualquer terapia alternativa realizada pelo paciente.

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