Outros exames da função hepática
Bilirrubinas: podem estar normais ou elevadas.
Tempo de protombina (coagulação) pode estar diminuído (indicador de gravidade).
Glicemia e a albumina (baixas).
Plaquetas - quando abaixo do limite mínimo pode indicar progressão da agressão ao fígado.
Ultra-som de abdome superior com Doppler Colorido de V. porta
Avaliar a hepatopatia crônica, a presença de hipertensão portal, alteração de textura hepática, esteatose e nódulos.
Deverá ser realizado no mínimo a cada seis meses.
Alfafetoproteina (AFP):
É uma glicoproteína sintetizada pelo trato gastrointestinal e pelo fígado. Pode estar elevada em processos inflamatórios como hepatite viral, hepatite crônica e cirrose hepática.
Níveis altos de AFP também podem estar presentes em doenças inflamatórias, intestinais, etc).
Não é específica para diagnóstico de tumor hepático, porém de alta sensibilidade se valores muito elevados (acima de 100 a 150 ng/dL).
Apresenta-se elevada em 75% a 90% dos pacientes com carcinoma hepatocelular (câncer de fígado).
Endoscopia Digestiva Alta
Necessário pesquisar:
1- Varizes esofágicas, que denotam Hipertensão portal e cirrotização do fígado.
2- Presença de gastropatias, úlceras, etc, que poderiam prejudicar o tratamento com retrovirais de uso oral.
Diagnóstico laboratorial
ELISA (3ª geração) - Para pacientes e bancos de sangue.
RIBBA II e III (Imunoblot) – doadores de sangue, Elisa indeterminado, diagnóstico diferencial.
RNA/PCR – Elisa indeterminado, Ribba indeterminado, pacientes imunossuprimidos, recém-nascidos com mães HCV positivo, monitorização de tratamento com interferon (IFN) ou antivirais.
PCR/genotipagem – auxiliar na conduta clínica.