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Por que as mulheres são mais sensíveis que os homens?

 

A mulheres são mais sensíveis aos efeitos do álcool. Vários estudos têm mostrado esta predominância, porém sem determinar a causa exata. Sabe-se que as mulheres têm níveis menores de uma enzima conhecida como desidrogenase lática.
Esta enzima é responsável pela "digestão" do álcool diminuindo a quantidade da mesma, que chegará a corrente sangüínea. Por isso que a maioria das mulheres sente os efeitos do álcool com menor quantidade ingerida.
A maioria das pessoas já teve esta experiência na vida: acordou, depois de um sono muito pesado, abriu os olhos e sentiu a cabeça a ponto de explodir. Lembrou da noite anterior, arrependeu-se pelas conversas despropositadas e passou o dia sofrendo. De ressaca moral e de ressaca real. É justamente nesta hora que a pessoa pensa em nunca mais beber. O estômago embrulha, o cansaço toma conta e o fígado sofre. Muitos já sentiram, mas, afinal, o que se passa no corpo do bêbado, e no corpo do ressacado?
Ao ser consumida, a bebida alcoólica vai direto para o estômago – onde é absorvida. Cai na corrente sanguínea e é distribuída a todos os órgãos do corpo, sem exceção. Mas um órgão sofre mais com a festa: “Cada vez que uma pessoa ingere uma bebida, o etanol é metabolizado no fígado, cria uma lesão, e depois cai no sangue, sendo levado até o cérebro”, explica Eloiza Quintela, especialista no tratamento de doenças do fígado. Resultado: sensação de euforia e desembaraço. Porém, aos poucos, passa a ter efeito depressivo e acaba causando sonolência e diminuição dos reflexos, um perigo especialmente para quem vai pegar no volante depois.
“Apenas 5% do álcool ingerido é eliminado diretamente pela expiração, saliva, transpiração e urina”, ressalta Eloiza. “O restante passa rapidamente para a corrente sanguínea através das paredes do estômago e da parte superior do intestino delgado sem sofrer qualquer transformação química”.
No sangue, o álcool é transportado pelos vasos para diversas partes do organismo, passando pelo “grande purificador”: o fígado. A decomposição da substância ocorre lentamente, a uma média de 0,1 g/L por hora. Até que tudo volte ao normal, o cérebro já foi atingido e a pessoa perde suas capacidades sensoriais, perceptivas, cognitivas e motoras. Nesta fase, o festeiro já não consegue andar em linha reta perfeitamente.


Coitado do fígado
O processo para “limpar” o sangue é demorado. O fígado leva em média uma hora para processar um drinque. Se uma pessoa bebe três caipirinhas, o corpo fica sobrecarregado, com muito álcool para eliminar. No caso de festas consecutivas, com algumas semanas ingerindo de quatro a cinco bebidas diariamente, as células do fígado começam a acumular gordura. Se a pessoa insiste na bebedeira, pode ocorrer a inflamação e destruição das células, resultando em uma hepatite alcoólica. A graça da bebida vira assunto triste quando o organismo se submete a novas doses, desencadeando a cirrose hepática. Esta, se não tratada no início, pode levar à morte.


Perdendo a cabeça
O álcool age como um anestésico, afetando o sistema nervoso central. Beber demais é intoxicar o organismo, e os efeitos variam de pessoa para pessoa, embora os mais comuns sejam fala arrastada, falta de coordenação motora, aumento da autoconfiança e euforia (em alguns, a bebida condiciona um comportamento mais prostrado). “O desempenho intelectual e motor, e a discriminação sensitiva, são também prejudicados”, aponta Eloiza. Significa dizer que o bêbado em geral acha que está com tudo, mas não está com nada.
Agora imagine beber sem parar. O corpo dá os primeiros sinais desta intoxicação, mas a bebida alcoólica continua sendo ingerida. Um sinal de alerta é emitido pelo organismo: a pessoa se sente mole, mas ainda está consciente. Quando há ausência de respostas e estímulos leves, a pessoa chegou ao coma alcoólico. Em estágios mais graves isto pode levar à UTI ou, pior: causar a morte por parada respiratória.
Se a situação não for tão drástica, uma boa pedida é consumir muito chocolate, biscoitos e frutas, para “equilibrar” a quantidade de açúcar no organismo. O fígado de um bêbado provoca a redução da mesma no sangue (hipoglicemia). Por este motivo, a injeção de glicose é uma prática comum em hospitais.


O dia seguinte
“O gosto de guarda-chuva na boca, dor de cabeça, estômago embrulhado e indisposição são sintomas de ressaca, que poderá marcar o primeiro dia do ano novo de muita gente”, comenta Eloiza. “Se você bebeu demais, pode começar a se preocupar em prevenir a dor de cabeça, conseqüência comum da intoxicação aguda pelo álcool”.
Segundo a especialista, o álcool inibe a produção do hormônio antidiurético (que “segura” a água do corpo), fazendo o exagerado visitar o banheiro várias vezes ao longo da festa. “A cabeça dói porque, literalmente, os neurônios sentem sede”, explica.
As recomendações para lidar com a ressaca são:
1 – ingerir muito líquido, porque o corpo está desidratado (a água dilui o álcool e facilita o trabalho dos rins e do fígado);
2 – consumir alimentos de fácil digestão, como frutas, e pão, batata e massas para obter glicose;
3 – repousar em lugar escuro e sem barulho (a dor de cabeça costuma aumentar a sensibilidade à luz e som),
4 – tomar analgésico para dor de cabeça (tem efeito analgésico e cafeína, que contrai os vasos sanguíneos dilatados pelo álcool).
ÁLCOOL E REMÉDIOS: maior e mais complexo órgão do corpo humano, o fígado ´sofre calado´. O uso sem consciência de certas substâncias podem comprometer suas funções (Foto: Reprodução)


Por suas funções, o fígado é considerado um dos órgãos mais importantes do corpo humano

Quebrar e filtrar substâncias tóxicas absorvidas do intestino ou originadas em outras áreas do corpo; produzir metade do colesterol do organismo; e participar da formação de substâncias necessárias para o processo de coagulação do sangue quando ocorre uma hemorragia. Algumas pessoas podem se perguntar: qual o órgão responsável por todas essas funções? Apesar de muitos não terem conhecimento disso, é o fígado, que, de acordo com Eloiza Quintela, especialista no tratamento de doenças hepáticas e transplante de fígado dos Hospitais Dante Pazzanese e Albert Einstein, em São Paulo, é o maior e mais complexo órgão do corpo humano.

Conforme a médica, o fígado ´sofre calado´, já que quando algo não vai bem, os sintomas demoram muito a aparecer. Por conta disso, muitas pessoas não dão a atenção correta e necessária. ´Devido a grande complexidade do órgão, é importante orientar a população sobre os cuidados relativos a ele, assim como acontece com o coração, por exemplo´, ressalta Eloiza.

Cirrose, hepatite e câncer de fígado são algumas das graves patologias hepáticas. Em relação à primeira enfermidade, podemos dizer que seus sinais característicos são: perda de peso, alteração do sono, dores abdominais não localizadas, fraqueza e cansaço. A cirrose, que não possui tratamento específico, altera as funções das células do fígado e dos canais de sistemas biliares e sangüíneos, prejudicando estrutura e trabalho do órgão.

A toda e qualquer inflamação do fígado damos o nome de hepatite. Com classificação variada ( A, B, C, D e E), a doença é, na maior parte das vezes, assintomática, no entanto, pode apresentar alguns sintomas, entre eles: febre, mal-estar, cansaço, desânimo e dores musculares. Por ser de vários tipos, cada um com suas peculiaridades, não possui tratamento único.

Primário do fígado e secundário ou metastático. Estas são as duas categorias do câncer de fígado, doença hepática grave e que, se não for cuidada corretamente, pode trazer graves complicações ao doente. Causador de descontrole na divisão celular dos hepatócitos (principais células do fígado), pode ser tratado com a remoção cirúrgica do tumor, ou através do tratamento de quimioterapia, que destrói as células com altas taxas de divisão.

Álcool e medicamentos

Álcool e utilização demasiada de medicamentos e anabolizantes são alguns dos fatores que ocasionam parte das graves doenças no fígado. O consumo excessivo de bebida alcóolica pode provocar uma enfermidade conhecida como hepatopatia alcoólica, causadora de graves lesões no fígado. Os sinais característicos desta doença variam de acordo com o tempo em que as pessoas vêm consumindo bebidas. Geralmente, os alcoólatras apresentam os primeiros sintomas em torno dos 30 anos, tendo o quadro agravado aos 40.

Outro ponto bastante preocupante em relação às doenças hepáticas é a utilização abusiva de medicamentos. Antibióticos, analgésicos e antiinflamatórios são os principais causadores do problema. Assim como as bebidas, os remédios em excesso provocam graves lesões no órgão. ´Além disso, o uso de certos medicamentos de forma contínua também pode causar hepatite crônica´, conta Eloiza Quintela.

Pesquisas recentes alertam que o uso de anticoncepcionais pelas mulheres deve ser feito sempre com a supervisão de um médico responsável. Tudo isso, pelo fato desse tipo de contraceptivo estar associado ao surgimento de um tipo benigno de tumor no fígado. ´O profissional ficará sempre atento para monitorar através de exames e substituir ou suspender a medicação caso necessário´, alerta Quintela.

Poder de regeneração

´Não podemos afirmar que o fígado dos mamíferos sofre um processo de regeneração´, diz a especialista. Segundo ela, o que ocorre é a hiperplasia (aumento do número de células) e a hipertrofia (aumento do tamanho das células), até que toda massa hepática seja restabelecida.

´Hoje em dia, técnicas avançadas da medicina proporcionam que pessoas com doenças graves no fígado possam transplantá-lo por um outro através de um doador falecido ou receber parte do órgão de um doador adulto vivo´, revela a médica.

Transplante

Em casos mais graves, os pacientes renais são obrigados a realizar transplante de fígado. Vômitos de sangue, evacuação enegrecidas ou com sangue, barriga d´água que evolui com infecção nesta água parada, confusão mental, hepatite fulminante e câncer no fígado, com até três nódulos menores - de 5 cm ou 1 único nódulo de até 5 cm - podem ser alguns dos sinais de que o transplante se faz necessário.

Como dito inicialmente, por ser um órgão que ´sofre calado´, todos os cuidados são necessários. Acompanhamento médico adequado e moderação com bebidas alcóolicas e medicamentos são importantes passos para que futuras doenças hepáticas sejam evitadas.
QUANDO O TRANSPLANTE É NECESSÁRIO

Hemorragia digestiva de repetição, com dois ou mais episódios distintos.

Ascite (barriga d´água) de difícil controle clínico.

Encefalopatia hepática (manifestação de doenças no fígado, aonde há um excesso de produtos tóxicos provenientes da alimentação e do próprio fígado).

Insuficiência hepática aguda grave.

Trauma hepático.

Carcinoma (tumor maligno epitelial ou glandular) hepatocelular com até três nódulos menores de 5 centímetros.


DOENÇAS DO FÍGADO

Hepatite - Dores abdominais, pele em tom amarelado, febre e dilatação do fígado são os principais sintomas da hepatite. Pode ser viral, auto-imune ou causada pela reação ao álcool ou a medicamentos.

Cirrose - Palmas das mãos avermelhadas, pontos vermelhos pelo corpo e fibrose nos tendões das mãos são alguns dos sintomas da cirrose. Nesta enfermidade, as células do fígado, por conta de uma agressão continuada, acabam morrendo.

Câncer de fígado -Distenção abdominal, perda de apetite e acúmulo anormal de líquido no abdome são os principais sintomas desse tipo de câncer. A doença é três vezes mais freqüente no homem do que na mulher e a idade média dos pacientes é de 50 anos.

 

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