logo
  • Álcool e Fígado
    • Abstinência e dependência química
    • Alcoolismo
    • Coisas que todo médico deve saber sobre Álcool
    • Teor alcoólico das bebidas
    • O corpo da pessoa alcoolizada
    • Existe medicamento para alcoolismo?
    • Hepatite Alcoólica
    • Terapêutica das Drogas
    • Medicação para dependência ao Tabagismo
    • Medicação para tratamento alcoólico
    • Tratamento para Alcoolismo em SP
    • Mulheres são mais sensíveis ao Álcool
    • Álcool - Você sabe quanto pode beber?
    • Remédios mudam tratamento de viciados
    • Tratamento da Dependência
    • Problemas relacionados ao uso do Álcool
    • Alcoolismo
    • Hepatopatia Alcoólica
    • Doença Hepática Alcoólica
    • Álcool - Dados estatísticos
    • Guidelines
  • Esteatose e Síndrome Metabólica
    • Guideline
    • Esteatose Hepática
      • O que é?
      • Fatores de risco
      • Exame clínico
      • Diagnóstico
      • Descrição histopatológica das lesões no fígado
      • Perfil clínico
      • Tratamento
    • Esteatose Hepática e a Síndrome Metabólica
    • Síndrome Metabólica - Como saber se você tem?
    • Incidência da Esteatose no Brasil
    • Doença Hepática Gordurosa - Como tratar
    • Doença Hepática Gordurosa e a Biópsia Hepática
    • Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
    • História Natural da DHGNA
    • Doença Hepática na Diabete Mellitus e Síndrome Metabólica
    • Necessidade de Biópsia Hepática em DHGNA
    • Esteatose e Síndrome Metabólica
    • Nash ou Esteatohepatite
  • Hepatites virais
    • Boas dicas no tratamento da hepatite
      • Interferon e Ribavirina
      • Cafeína
      • Diretrizes para tratamento da Hepatite B
      • Diagnóstico pelo Vírus da Hepatite C
      • Diretrizes para tratamento da Hepatite C
      • Efeitos adversos do tratamento da Hep. C
      • Estatinas e a Hepatite C
      • Guia de Auto ajuda ao portador de Hepatite C
      • Manifestações Extra-hepáticas do VHC
      • Medicações básicas
      • O Fígado e o Álcool
      • Orientação médica na Hepatite C
      • Tire suas dúvidas sobre Hepatite C
      • A melhor dieta durante o tratamento
      • Respostas ao tratamento da Hepatite C
      • Hepatite C - Novas Drogas
      • Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais
      • Hepatites - Abordagem Prática
      • Hepatites Virais
      • Risco Operacional: Sangue e Secreções
      • Hepetite B e C: Diagnóstico e Tratamento
      • Tratamento da Hepatite C
      • Hepatite Causada por Drogas (Remédios)
      • Hepatite Medicamentosa
      • Tratamento com Vitaminas
      • Tratamentos Alternativos e a Hepatite C
    • Hepatite DELTA, E,F,G
    • Hepatite C
      • O que é?
      • Carga viral
      • Genotipagem
      • Enzimas hepáticas
      • Fluxograma de ALT elevada
      • Outros exames
      • Biópsia do fígado
      • Estadiamento histopatológico
      • Quadro clínico
      • Manifestações extra-hepáticas do VHC
      • Transmissão e prevenção
      • Tratamento e RVS
      • Transplante de fígado x Hepatite C
    • Hepatite B
      • O que é?
      • Marcadores sorológicos
      • Carga viral
      • Reservatório, transmissão e incubação
      • Sintomas
      • Prevenção
      • Distribuição, morbidade, mortalidade e letalidade
      • Importância da biópsia hepática
      • Tratamento
    • Hepatite A
  • Hepatite Autoimune
    • 自身免疫
    • Tratamento
    • O que é?
    • Auto-anticorpos
    • Diretrizes da SBH
    • PORTARIA SCTIE/MS Nº 70
    • Hepatite Autoimune
      • O que é?
      • Diagnóstico
      • Tratamento
    • Guidelines
  • Hepatite Fulminante
    • Hepatite Fulminante - Definição
    • Hepatite Fulminante
    • Guidelines
  • Hepatotoxidade
    • Hepatite crônica persistente
    • Hepatite tóxica
    • Guidelines
  • Diagnósticos
    • TIPS
    • Laboratorial
    • Fibrosacan
    • Exames radiológicos
    • Colangiografias
    • Biópsia Hepática
      • O que é?
      • Passo a passo
      • Orientações gerais
      • Alterações na histopatologia
      • Guidelines liver biopsy
      • Fibroscan e Biópsia de Fígado
      • Biópsia Hepática e Estadimento
      • Biópsia Hepática - Outras Informações
    • Arteriografia hepática
    • APRI e FIB4
    • Anatomia Patológica
      • Anatomia Cirúrgica do Fígado
      • Anatomia Hepática
      • Anatomia Patológica no TX
      • Anatomia do Abdome Superior
      • Cirurgia do Fígado
      • Cirurgia Abdominal
      • Cirurgias no Fígado
      • Fisiologia Hepática
      • Fisiologia Hepática e Biliar
      • Fisiopatologia Hepato-Biliar
      • Histologia do Fígado
      • Anatomia Patológica no Fígado
      • Anatomia Patológica dos Transplantes
      • O Fígado e suas Funções
  • Doação de Órgãos
    • Doador falecido
    • Morte encefálica - CRM
    • Doador vivo
    • Cuidados com o potencial doador na UTI
    • Seja um doador
    • Doação de Órgãos - Procedimento
    • Conceitos gerais dos Transplantes
    • Doação de Órgãos e Tecidos - Saiba mais
    • Entrevista Familiar
    • Fígado Marginal ou Enxerto Limitrofe
    • Manutenção do Doador Falecido na UTI
    • Potencial Doador de Órgãos no Brasil
  • O Transplante
    • Coagulação e Fígado
      • Coagulação e Transfusão no Transplante
      • Tromboelastografia
    • Anestesia e Fígado
      • Anestesia para Transplante
      • Anestesia nas Doenças do Fígado
    • Transplante Intervivos
      • O que é?
      • Doador vivo
      • Cirurgia do doador vivo
      • Esclarecimento sobre a cirurgia
      • Exames solicitados
      • Anatomia Hepática no TX Intervivos de fígado
      • Doação de uma parte do fígado para TX Intervivos
    • Transplante de Fígado
      • Antes do Transplante
        • Seleção do doador falecido
        • Critérios mínimos para inclusão na fila
        • Exames para inclusão na fila
        • Aprendendo sobre a fila de transplante
        • Check-list para o receptor
        • Critérios Mínimos para Indicação
        • Preparo do paciente para o Transplante
        • Manual do candidato a Transplante de Fígado
        • Transplante - Manual de Orientações
        • Manual para o paciente e familiares
      • Após o Transplante
        • Acompanhamento pós-transplante
        • Agentes Imunossupressores
        • Medicamentos - Como retirá-los?
        • Cuidados com Drogas Imunossupressoras
        • Dicas e Orientações na Alta Hospitalar
        • Dúvidas sobre TACROLIMUS ou CICLOSPORINA
        • Liberação de Imunossupressores - Dose Certa SP
        • Orientações ao paciente após o Transplante de Fígado
        • Medicamentos Pós TX contra Rejeição
        • Medicamentos Excepcionais
        • Orientação de Alta ao paciente submetido ao TX
        • Possíveis complicações após o TX
        • Regulamento Técnico para distribuição de órgãos para TX
        • Imunossupressores no Pós TX
        • Rejeição após o TX - Nem tudo está perdido
      • O que é?
      • Método Repique ou Dominó
      • Método Tripique
      • Thompson Retractor- Afastador para Transplante de Fígado
      • Transplante de Fígado em Adultos
      • Transplante Hepático - Outra visão
      • Transplante Hepático - Outras informações
      • Liver Transplantation
      • Hepatocarcinoma - Critérios de Milão e Barcelona
      • Transplante de Fígado - Informe-se mais
      • Outras informações sobre o Transplante
      • Aprendendo sobre o Transplante
      • Transplante Hepático em VIH Positivo
      • Orientações antes e após o Transplante
      • A cirurgia do Transplante
    • Fila espera para transplante
    • MELD
      • Escores de Gravidade: MELD E CHILD PUGH
      • O que é?
      • Exames laboratoriais
      • Literatura
      • O Score Meld
      • Modelos Preditivos de sobrevida em Fígado
      • Lei de Transplantes
    • Guidelines
  • Tumores Hepáticos
    • Guidelines
    • Tumores Benignos
    • Tumores Malígnos
    • Hiperplasia Nodular Focal
    • Diagnóstico precoce do carcinoma hepatocelular
    • Fluxograma de diagnóstico do carcinoma
    • Tumores carcinoides ou Apudomas
    • Carcinoma Hepatocelular
    • Carcinoma Hepatocelular - O que é?
    • Tumores Hepáticos - Definição
    • Tratamento Cirúrgico das Metástases
    • Novas Condutas Terapêuticas na Associação HVHC e Carcinoma Hepatocelular
    • Protocolo de Tratamento do Câncer de Fígado com Sorafenibe
    • Tratamento do Câncer de Fígado
    • Tratamento local dos Tumores de Fígado
    • Tumores da Via Biliar
    • Tumores Neuroendócrinos
  • Polineuropatia Amiloidótica familiar (PAF)
    • Guidelines
    • Paramiloidose Familiar Congênita
    • A doença da Herança Portuguesa
    • A doença dos Pezinhos em portugal
    • Eficácia do FX-1006A em pacientes com PAF
    • Amiloidose
    • Polineuropatia Periférica
    • Rotinas no Diagnóstico do PAF
    • Adormecimento, formigueiro, falta de sensibilidade
    • A Doença de Descendência Portuguesa
    • Polineuropatia periférica sensório motora desmielinizante
  • Fígado X outros orgãos
    • Doenças Reumáticas
      • O Fígado e as doenças ósseas
      • O Fígado na Reumatologia
      • Osteoporose - Saiba mais
    • Doenças Metabólicas e Fígado
      • Doença Celíaca
      • Hemocromatose
      • Doença de Wilson
      • Outras doenças genéticas
      • Doença de Wilson - Saiba mais
      • Doença de Wilson - Um pouco mais sobre a doença
      • Doença Celíaca - O que é?
    • Doenças Gastrointestinais e Fígado
      • A bactéria causadora de úlceras e tumores
      • Câncer Gástrico
      • Constipação Intestinal
      • Azia - Controle seu estômago
      • Diverticulite
      • Doença Celíaca
      • Azia, Gastrite e Úlcera
      • Obstipação Intestinal e Prisão de Ventre
      • Prevenindo doenças do Aparelho Digestivo
      • Recomendações para portadores de doenças anais
      • Síndrome do Cólon Irritável
      • Síndrome do Intestino Irritável
      • Intestino Preso - Tire suas dúvidas
      • Tratamento da Doença de Gaucher
      • Tratamento de Hemorróidas
      • Úlcera péptica
      • Dispepsia, Gastrite, Úlcera e Câncer Gástrico
      • Emergências Gastrointestinais
      • HDA por Hipertensão Portal
      • Hemorragia Digestiva Alta
      • Hipertensão Portal - Principais Determinantes
      • Sangramento Gastrointestinal
      • Tratamento das Varizes Esofágicas
      • Um Guia sobre o Intestino
    • Diabetes e Fígado
      • Auto Monitorização
      • Dieta para Diabetes Mellitus
      • Diabete Mellitus
      • Direitos garantidos no Estado de SP
    • Coagulação e Fígado
      • Coagulação e Transfusão no Transplante
      • Tromboelastografia
    • Coração e Fígado
      • Doença cardíaca - Prevenção
      • Se informe sobre colesterol
      • Cirrose Cardíaca
      • Hipertensão Arterial
    • Nefrologia-Rim
      • Dieta para insuficiência renal crônica
      • Hepatites e o Rim
      • Síndrome Hepatorrenal
      • Avaliação da Função Renal
      • Hepatite e Diálise
      • Falência Renal na Cirrose
      • Hiponatremia
      • Manual de Transplante Renal
      • Nexavar e os Tumores de Fígado e Rim
      • Síndrome Hepatorrenal - Atualize-se
    • Pediatria-Infância
      • Quando suspeitar a presença de doença no fígado
      • Transplante de Fígado Pediátrico
      • Terapia de Reposição Enzimática
      • Colestase Neonatal
      • Doença de Gaucher - Consenso brasileiro
      • Doença de Gaucher - Saiba mais
      • Doença de Niemann-Pick
      • Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica na criança
      • Erros Inatos do Metabolismo
      • Hepatite Fulminante na Infância
      • Tumores do Fígado na Infância
    • Tireóide
      • O que é Tireóide?
      • Alterações durante o uso do Interferon
      • Câncer Hepático e Hipotireoidismo
      • Doenças e Sintomas da Tireóide
      • Efeitos do Interferon-alfa na Glândula Tireóide
      • Hepatite C e a Tireóide
      • Síndrome de Sjögren e Hepatite C
      • Tireóide - Conheça essa glândula C
      • Hipotiroidismo e Hipertiroidismo
      • Exames de sangue da tireóide
    • Neurologia
      • Síndrome Convulsiva
      • Encefalopatia Hepática - Tratamento C
    • Pneumologia-Pulmão
      • Avanços terapêuticos na hipertensão pulmonar
      • Síndrome Hepatopulmonar
      • Síndrome Hepatopulmonar em doentes com cirrose hepática
      • Síndrome Hepatopulmonar - Literatura
      • New Pulmonary Hypertension Guideline
      • Diagnóstico da Síndrome Hepatopulmonar
      • Practice Guidelines
      • Protocolo para trataento de HAP no Estado de SP
      • Sildenafila
      • Síndrome Hepatopulmonar - Rev. Soc. Cardiologia
      • Síndrome Hepatopulmonar em VHC e HIV
      • Função Pulmonar na Cirrose
      • Síndrome Hepatopulmonar
    • Ginecologia-Gravidez
      • Gravidez e Maternidade Pós-Transplante
      • Hepatite e Gravidez
      • Parto por cesárea reduz risco de Hepatite B
      • Transmissão da Hepatite C de mãe para filho
      • Doença Hepática na Gravidez
      • Drogas na Gravidez
      • Guia de Orientações para Hepatites
      • HIV, Hepatites e Outras DST
      • Infecções na Gravidez e Amamentação
      • Quando não amamentar
      • Prevenção e controle das Hepatites Virais
      • Infecções na Gestação
    • Infectologia-HIV
      • Aumentando a resposta no tratamento da Hepatite C e na Co-Infecção
      • Co-Infecção HIV/VHC
      • Tratamento da Co-Infecção HIV/HVC
      • Tratamentoo HIV - Consenso Ministério da Saúde
      • Incidência HIV-VHC
      • HIV e o Fígado
      • Coinfecção VHB e HIV
    • Oftalmologia-Olhos
      • Retinopatia por Interferon Alpha
      • Retinopatia no Tratamento da Hepatite C
    • Dermatologia-Pele
      • O que é Icterícia?
      • Porfíria Cutânea
      • Vasculite Cutânea
      • Hepatite C e manifestações cutâneas
      • Icterícia ou Amarelão na pele
  • Equipe Multidisciplinar
    • Radiologia intervencionista
      • Guidelines
      • Arteriografia com Quimioembolização
      • Arteriografia e Quimioembolização no Tumor Hepático
      • Avanços Médicos na Radioligia Intervencionista
      • Contribuições da Arteriografia Hepática no Tratamento do Câncer de Fígado
      • Manual da Radiologia Intervencionista
      • Padronização de procedimentos - SoBRICE
      • Orientações ao paciente antes de realizar exames na RI
      • Procedimento em Cirurgia Biliopancreática
      • Radiologia Intervencionista e o Câncer de Fígado
      • T.I.P.S
    • Enfermagem
      • Entrevista para Transplante
      • Cuidados de Enfermagem no Transplante
      • Cuidados com drogas Imunossupressoras
    • Psicologia
      • Abordagem psiquiátrica do Transplante Hepático
      • Depressão
      • Fibromialgia
      • Hepatite C e Depressão
      • Comorbilidade entre Hepatite C e Depressão
      • O impacto do diagnóstico HVC na qualidade de vida
      • Psicologia e TX
      • Check-list psicoloógico TX Intervivos
      • Acompanhamento psicológico no pré e pós transplante
      • O psicanalista no Transplante de Fígado
    • Nutrição
      • A importância das fibras
      • Dieta para anemia
      • Dieta para redução do colesterol e triglicerideos
      • Dieta anti-acne
      • Dieta após o transplante de fígado
      • Dieta para insuficiência renal
      • Dieta para gastrite e úlcera
      • Dieta para celíacos
      • Dieta para diabetes
      • Dieta para diarréia
      • Dieta para flatulência
      • Dieta para redução de gases
      • Dieta para redução gastro-esofágico
      • Dieta RCUI - Crohn
      • Na cirrose - Ração humana
      • Nutrição em cirrose hepática
      • Nutrição na doença do fígado
      • Proteínas essenciais na cirrose
      • Vitaminas
      • Manual do Nutricionista
      • Nutrição e Cirrose
      • Nutrição em situações especiais
      • Nutrição nas Doenças do Fígado
    • Vacinas
      • Febre Amarela
      • Imunoglobulina humana contra Hepatite B
      • Vacinação contra Gripe A
      • O Transplante e as Vacinas
      • Orientação para vacinação em portadores VHC
      • Perfis Sorológicos
      • Transplante Hepático
      • Programa de Vacinação Pós-Transplante
      • Portaria - Vacinação H1N1 em portadores de Hepatite
      • Vacinação em Adultos e Idosos
      • Vacina contra Hepatite B
      • Hepatite B - Quem deve ser vacinado?
      • Programa de Vacinação Pós Transplante
    • Fisioterapia
    • Odontologia
      • Alterações bucais ligadas ao Virus C
      • Mau hálito
    • Assistência social
  • Guidelines - Protocolos de Conduta
  • Legislação
    • Legislação - Seus Direitos
      • Aposentadoria por hepatopatia grave
      • Isenção de Impostos
      • Resolução 267, de 19/7/2007
      • Portaria MELD 2007
      • Portaria de tratamento de VHB
      • Lei 9434 de 04/02/1997
      • Decreto nº 2268 de 30/06/1997
      • Seus direitos e benefícios
      • Transporte urbano gratuito – SPTrans, Metrô e EMTU
      • Dirs - Postos da SES-SP - Medicamentos para hepatite
      • Câncer - Seus Direitos
      • Auxílio Doença
      • Benefícios e gratuidades garantidos aos idosos
      • Direitos adquiridos dos portadores de câncer
      • Deficiência Isenta do Imposto de Renda
      • Outros direitos aos portadores de câncer
      • Manual Hepatopatia Grave
      • Nota Técnica - CT SP
      • Hepatopatia Grave e Isenção de Impostos
      • Conceito de Hepatopatia Grave
      • Veja toda legislação sobre o Sistema Nacional de Transplantes
      • Veja toda legislação Estadual (SP) sobre Fígado
      • Benefícios garantidos aos Transplantados
      • Tratamento da Hepatite C pelos Planos de Saúde
      • Outros direitos dos portadores de Hepatopatia Grave
    • Responsabilidade Social
      • Casas de Apoio
      • TFD - Tratamento Fora de Domicílio
  • Mitologia
    • Um segredo guardado há 9 mil anos
    • Força, Fígado!
    • O Fígado e a Regeneração
    • O Fígado e o Humor
    • O Fígado na visão da Medicina Tradicionall Chinesa
  • Na Mídia
    • Parceiros
    • Depoimentos
    • Links
    • Tv e vídeos
  • Galeria de fotos
  • Mais informações (11) 5052-1087
  • Email quintela@usp.br
  • Twitter Twitter
  • Facebook Facebook
  • Instagran Instagran
  • linkedin Linkedin
  • Assessoria de imprensa
  • img01
  • img01
  • img02
  • img02
  • img02
  • img02
  • Contato
  • Dra. Eloíza Quintela
  • Home

Hepatite Autoimune - O que é?

 

A hepatite autoimune (HAI) é uma doença causada por um distúrbio do sistema imunológico, que passa a reconhecer as células do fígado (principalmente hepatócitos) como estranhas e desencadeia uma inflamação crônica e destruição progressiva das mesmas. Cirrose biliar primária, colangite esclerosante primária, colangite autoimune e outras hepatopatias crônicas que têm bases imunológicas, pelas suas manifestações colestáticas e pela resposta insatisfatória à corticoterapia, são consideradas à parte. Mesmo a HAI provavelmente é um conjunto de doenças diferentes, como pode-se observar pelas manifestações, achados laboratoriais, evolução e resposta ao tratamento tão distintos que o diagnóstico faz-se por meio de um sistema de score (pontuação) e há descrições de subtipos diferentes de hepatites autoimunes, descritos abaixo.

Para melhor compreender a HAI, é necessário entender alguns termos:

  • anticorpos são substâncias produzidas pelo sistema imunológico para destruir vírus, bactérias e outros agentes nocivos;
  • para produzir anticorpos, o sistema imune precisa reconhecer esse agente nocivo como estranho ao organismo;
  • praticamente todas as substâncias têm moléculas em sua superfície que podem ser analisadas pelas nossas células do nosso sistema imune;
  • ao encontrar um antígeno, nosso sistema têm a capacidade de diferenciar o que é nosso e normal do que é estranho e deve ser eliminado (nesse caso, chamamos essas moléculas que deflagram a imunidade de antígenos);
  • nas doenças autoimunes, nosso sistema imunológico reconhece como antígenos (auto-antígenos) componentes de alguma de nossas células normais (no caso da HAI, componentes dos hepatócitos);
  • esse erro pode ser causado por uma bactéria, substância tóxica ou vírus que têm, em sua superfície, um antígeno muito semelhante a algum componente de nossas células (o que acaba "confundindo" o sistema imunológico) - chamamos esses agentes de gatilhos;
  • após esse erro, o organismo passa a produzir anticorpos (auto-anticorpos) contra células específicas, levando a uma doença auto-imune.
  • geralmente, o tratamento é baseado em suprimir o sistema imunológico, não tratando a causa da doença, uma vez que não temos ainda como alterar esse erro.

Diagnóstico
A hepatite autoimune é caracterizada por:

  • anticorpos contra pontos específicos dos hepatócitos (nucleares, citosólicos ou microssomais);
  • aumento nas gamaglobulinas (proteínas do sistema imunológico), especialmente a IgG;
  • pelo menos hepatite de interface (necrose em saca-bocado ou hepatite periportal) à biópsia hepática;
  • melhora com a corticoterapia;
  • os primeiros sintomas surgem em períodos de exacerbação da doença, podendo ser fatais;
  • ausência de achados clínicos ou laboratoriais que indiquem outra causa para a hepatite além da HAI

Como não há um exame específico para a HAI, o diagnóstico é baseado em um score (sistema de pontos), onde características da HAI "ganham" pontos e características que sugiram outras causas "perdem" pontos. Antes do tratamento, pontuação maior de 15 significa diagnóstico de certeza e de 10 a 15 seria uma "provável" HAI. Como uma das características da HAI é a melhora com a corticoterapia, há pontuação após o tratamento: acima de 17, certeza e entre 12 e 17 provável. Essa diferenciação existe porque precisamos de um diagnóstico provável ou de certeza para começar um tratamento. Se esse tratamento não surtir nenhum efeito benéfico, é pouco provável que o diagnóstico de HAI esteja correto.
http://3.bp.blogspot.com/_7xrFxfBVYLQ/SP9lSUVMqxI/AAAAAAAAAdw/iZMylXZSI34/s400/Untitled+5.jpg
Classificação:
São descritos 3 subtipos de HAI, com características laboratoriais e clínicas diferentes, mas o tratamento é idêntico. No futuro, é possível que cada um deles tenha um tratamento específico para a sua causa, com melhores resultados

http://2.bp.blogspot.com/_7xrFxfBVYLQ/SP9lkK_YVDI/AAAAAAAAAd4/lqLLnzFXsag/s400/Untitled+4.jpg
ANA ( anticorpo antinúcleo ); AML ( anti músculo liso ); Anti-LKM1 ( microssomo fígado/rim 1 ); anti-SLA/LP ( anti antígeno solúvel hepático/fígado pâncreas ); anti-LC1 ( anti citosol hepático tipo 1 ); pANCA ( anticorpos citoplasmáticos anti-neutrofílicos perinucleares ).

Essa divisão em três subtipos procura apenas agrupar características semelhantes laboratoriais e clínicas, mas não é definitiva. Os auto-anticorpos descritos em cada um deles pode existir nos demais. Se dividirmos a HAI pelo auto-anticorpo encontrado, teremos outras classificações.
http://2.bp.blogspot.com/_7xrFxfBVYLQ/SP9l6sD-hKI/AAAAAAAAAeA/9p245Z35wjE/s400/Untitled+3.jpg
Portanto, essas subdivisões têm função didática (para ensino) e científica (para comparar tratamentos e investigar as causas da doença). Não há utilidade do ponto de vista prático.

Tratamento

A prednisona, sozinha ou em associação com a azatioprina, produz remissão (normalização) clínica, bioquímica e histológica em 65% dos portadores de hepatite autoimune severa dentro de 2 anos. A expectativa de vida após tratamento em 10 e 20 anos são acima de 80% e é igual à da população da mesma região, idade e sexo. Portadores de doença com o mesmo grau de agressividade, se não tratados, têm uma mortalidade de 50% em 3 anos e 90% em 10 anos.

O risco-benefício da corticoterapia (uso de corticosteróides, como a prednisona) em portadores de doença mais leve não é tão clara. A cirrose se desenvolve em 49% em 15 anos e a mortalidade em 10 anos é de 10%. Com essa evolução mais lenta, o custo-benefício do tratamento deve ser bem avaliado. Mudanças cosméticas (espinhas, aumento de peso) ocorrem em 80% dos pacientes em 1 ano de tratamento. O risco de câncer (fora do fígado) com a corticoterapia é 1,4 vezes o normal.

Consideramos como indicações absolutas de tratamento (onde ele é necessário):

  • sintomas incapacitantes;
  • elevação constante e alta de transaminases ( AST e ALT ) e gama-globulinas;
  • necrose em ponte ou multilobular na biópsia

Consideramos como indicações relativas (aonde ele possivelmente é necessário):

  • sintomas moderados;
  • alterações laboratoriais;
  • evidências de progressão da doença.



http://2.bp.blogspot.com/_7xrFxfBVYLQ/SP9mH51JRlI/AAAAAAAAAeI/7elea4Tt7n0/s400/Untitled+2.jpg
O tratamento da hepatite autoimune é realizado com prednisona (20 mg por dia) ou prednisona (10 mg por dia) em associação com azatioprina (50 mg por dia), conforme tabela abaixo. O tratamento combinado é preferível, pois está associado a menor incidência de efeitos colaterais (10%) que a prednisona sozinha (44%).

http://4.bp.blogspot.com/_7xrFxfBVYLQ/SP9mWCZu8_I/AAAAAAAAAeQ/wCx9I3Xxgc0/s400/Untitled+1.jpg


A escolha do esquema depende, portanto, de diversos fatores:

http://4.bp.blogspot.com/_7xrFxfBVYLQ/SP9mrBAiOZI/AAAAAAAAAeY/WuFz0TtgwGo/s400/Untitled+6.jpg

O tratamento é mantido até remissão ("cura") clínica, bioquímica e histológica, toxicidade pelas drogas, falência do tratamento ou inabilidade de remissão após 3 anos de tratamento ( resposta incompleta ). Mesmo após a normalização dos exames laboratoriais, a melhora histológica pode demorar mais 3 a 6 meses, portanto á necessária uma biópsia para avaliar a melhora histológica antes de interromper o tratamento, diminuindo os riscos de reativação da doença. A retirada da medicação também deve ser feita de forma gradual, em 6 semanas. http://2.bp.blogspot.com/_7xrFxfBVYLQ/SP9m4-mxTrI/AAAAAAAAAeg/lEGH6uWcxC0/s400/Untitled+10.jpg
Recidivas
Recidivas ocorrem em 49% dos pacientes dentro de 6 meses da retirada do tratamento e em 74% em 3 anos, pois a causa da doença não é resolvida. Nesses casos, o tratamento é reiniciado. Essas pessoas que têm recidiva são mais predispostas a novas recidivas e progressão mais rápida da doença. Por esse motivo, aqueles que têm múltiplas recidivas podem ter um tratamento alternativo (abaixo), com bons resultados, sem alteração na sobrevida.

Falência do tratamento

É a deterioração clínica, laboratorial e/ou histológica mesmo com o tratamento adequado. Utiliza-se então altas doses de prednisona e azatioprina, com melhora laboratorial em 75% em 2 anos, mas com melhora histológica em apenas 20%. Outros tratamentos, como 6-mercaptopurina, ciclosporina e tacrolimus não são adequados.

O melhor tratamento para aqueles com falência terapêutica é o transplante hepático. A sobrevida em 5 anos é de 80% e os autoanticorpos e a hipergamaglobulinemia desaparece em todos os pacientes em 2 anos. Pode haver recidiva da doença em 17%, mas nesses raramente a recidiva leva a cirrose ou perda do fígado transplantado.

 

 

  • Mais informações (11) 5052-1087 Email quintela@usp.br
  • Twitter Twitter Facebook Facebook Instagran Instagran linkedin Linkedin Assessoria de imprensa

Ubika