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Mau hálito ou halitose


O curioso em relação ao mau hálito é que os portadores não conseguem http://www.drauziovarella.com.br/entrevistas/img/Imagem1_prata.jpgperceber o odor desagradável que exalam. São os outros que notam e ficam constrangidos em avisar – “olha, teu hálito não está legal”. Às vezes, nem toda a intimidade do mundo justifica uma atitude como essa e o problema não é  enfrentado como deveria.
O cheiro está tão ligado às emoções e hálito desagradável pode provocar repulsa e afastamento, muitas vezes, irreversível. Casais podem relevar desencontros, vencer diferenças de personalidade e das formas de enxergar a vida, podem até esquecer os maus passos dados por um deles, mas é muito difícil que consigam superar a inconveniência do mau hálito de um dos parceiros.
Na grande maioria dos casos, o mau hálito, ou halitose, tem origem na própria língua, (imagem 1) um órgão muscular revestido por papilas. Essas papilas possuem terminações nervosas que, estimuladas por determinadashttp://www.drauziovarella.com.br/entrevistas/img/Imagem2_prata.jpg moléculas, conduzem informação ao cérebro a fim de reconhecer o gosto das coisas. Como se pode observar na imagem 2, na parte posterior da língua, sobram espaços entre as papilas e se formam pequenas criptas. Neles se acumulam alimentos e restos de células que descamam do epitélio lingual. Esses resíduos funcionam como meio de cultura para as bactérias que, quando fermentam, liberam substâncias ricas em enxofre, e é o cheiro de enxofre que provoca o mau hálito.


Meios de diagnóstico
– Quando recebe uma pessoa que diz –“minha mulher disse que estou com mau hálito” – que tipo de pesquisa você faz?
– Existe um protocolo de atendimento clínico a ser seguido. A anamnese precisa ser muito bem feita para eliminar possibilidades de causas fisiológicas. Deficiências renais ou hepáticas e diabetes mellitus, por exemplo, podem causar halitose. Uma pessoa com diabetes pode eliminar odor cetônico por via pulmonar. Nesse caso, o paciente deve ser encaminhado para exames específicos e atendimento de especialistas na matéria.
A investigação inicial inclui, também, o exame detalhado da boca, da língua e da parte dentária porque resíduos, placas bacterianas e bactérias podem ficar acumulados em várias regiões da boca. Gengivite e periodontite são causa de halitose e merecem tratamento. Cáries mais extensas, além de reter restos de alimentos com bactérias, podem atingir a polpa do dente e a mortificação pulpar emana odor desagradável. 
Portanto, a avaliação clínica não é só lingual, mas de todos os tecidos moles e da parte dentária. Por fim, faz-se uma medição para avaliar a quantidade de odor de enxofre contida no hálito utilizando um aparelho projetado para esse fim específico. 

– O que é mortificação pulpar?
– Os dentes são revestidos de esmalte e compostos por um tecido mineralizado, a dentina. Nela existe um canal central – a polpa - que constitui a parte viva do dente e é basicamente composta por vasos e nervos. Quando a cárie é muito extensa, pode atingir a polpa e provocar mortificação pulpar, isto é, a putrefação de tecidos responsável pela liberação de odor muito desagradável.

 

Aparelhos para medir a halitose


– Como é feita a medição do hálito?
– Existem alguns aparelhos próprios para essa medição como o halímetro e o breathalert, um halímetro portátil lançado no mercado recentemente e que permite ao paciente controlar o próprio nível de halitose. Numa escala que vai de zero a quatro, o aparelho mede o grau do distúrbio. O número quatro indica uma halitose mais forte; três, halitose menos forte; dois, uma mais branda e o um registra a ausência do problema. 

– Como principio básico, esses aparelhos detectam a concentração de enxofre que existe no hálito. Eles custam caro?
– Custam por volta de U$100,00. Os portadores de halitose não costumam considerá-los um equipamento caro, porque os problemas sociais com que se deparam por causa desse sintoma são muito sérios.


Estratégias para descobrir a incidência de halitose


– Como as pessoas podem descobrir que estão com mau hálito se elas mesmas não notam e os outros não falam?
– A forma mais simples é perguntar para uma criança que, geralmente, é mais sincera é espontânea. O provável é que ela fale a verdade se o problema existir. Pode-se também usar meios mais sofisticados como o medidor de halitose. Existe, ainda uma espécie de disque-denúncia. Sem se identificar, você liga e indica um portador de halitose para tratamento. 

– Nunca imaginei que isso pudesse existir. É um disque-denúncia de halitose? 
– Basicamente é isso. Se existe uma pessoa próxima portadora de halitose e você não tem coragem de falar-lhe – “Olhe, você está com um odor desagradável na boca; vá procurar atendimento.” - 

– Como se dá essa abordagem?
 – Existe um método especial para entrar no assunto e o tipo de abordagem depende da reação da pessoa contatada. 

– Isso funciona? As pessoas se interessam e vão procurar auxílio?
– Elas acabam se interessando, especialmente quando são portadoras de halitose crônica porque descobrem que existe uma série de envolvimentos sociais e afetivos relacionados ao problema.
Na Associação Brasileira de Estudos de Odores da Boca, também há um disque-denúncia à disposição. Normalmente, quando a pessoa fica sabendo que tem mau hálito, procura tratamento.


Prevenção e tratamento da halitose


– Como se pode evitar o mau hálito e com ele pode ser tratado?
 – O mais importante é levantar o diagnóstico correto, procurar descobrir se a halitose é sistêmica ou local (na boca) antes de estabelecer qualquer plano de tratamento. Sendo sistêmica, encaminha-se o paciente para um profissional especialista na área. Se é bucal, devem ser localizadas todas as possíveis causas da halitose: gengivites, periodontites, placas bacterianas, cáries dentárias e a língua.
A escova não é eficiente para a remoção dos restos epiteliais e de bactérias no dorso da língua, mas existem raspadores linguais capazes de remover os resíduos. (imagem 3) 

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– Como funcionam esses raspadores de língua?
– No consultório, o raspador de língua é de aço inoxidável, o que permite a esterilização, mas há outros tipos à venda nas farmácias. Com ele se remove a saburra da língua sempre de trás para frente. (imagem 4) Segurar a ponta da língua com uma gaze para puxá-la um pouco para fora ajuda a operação e outra gaze pode ser usada para recolher os resíduos. No começo, a pessoa sente um pouco de náusea, mas ela diminui com o tempo e o autocontrole desenvolvido. 

– Quantas vezes por dia isso deve ser feito?
– Aos portadores de halitose, recomenda-se que passem o raspador três vezes por dia ou até mais se tiverem disponibilidade. No entanto, esse tratamento não é indicado só para pacientes com halitose crônica. É indicado para a população em geral, ao menos uma vez por dia, antes de dormir ou no horário em que for possível fazer uma higienização melhor da boca. 
É importante ressaltar, porém, que além da higiene oral, da consulta ao dentista, da remoção da placa bacteriana, é necessário escovar os dentes, no mínimo, três vezes ao dia e, diariamente, passar fio dental e remover a saburra lingual com raspador de língua. 

– Vocês conseguem controlar a halitose só com esse tipo de medida?
– Conseguimos. Foram observados resultados excelentes em pacientes que já haviam feito inúmeras endoscopias e corrido atrás de vários tratamentos. Com a raspagem lingual, o problema da halitose desapareceu. 

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– Interessante perceber que um problema dessa seriedade, com tanta interferência social, pode ser resolvido bebendo de dois a três litros de água por dia para manter a saliva fluida e raspando a língua com esses instrumentos tão simples.

– Existem outros cuidados que devem ser observados. Alimentação mais fibrosa ajuda na limpeza do dorso da língua e aumenta o fluxo salivar.
Na verdade, se o problema for apenas lingual e bucal, pode ser resolvido com medidas bastante simples  como a higienização adequada. O que falta, no momento, é um pouco de orientação para as pessoas que não conhecem a causa mais freqüente da halitose e os meios para combatê-la. 

–Essa mania de chupar balas ou tomar refrigerantes entre as refeições traz algum benefício?
– Na verdade, trata-se de um paliativo porque não se está tratando a causa. Estamos camuflando as conseqüências. Uma bala na boca não é remédio para a halitose, apenas disfarça o cheiro provisoriamente. 
Alguns odores vêm do pulmão e chupar balas não vai removê-los. Odores de fumantes não são bucais. São exalados pelas vias aéreas e a bala só alivia o odor do hálito. 

– E chiclete, ajuda em alguma coisa?
– Como o chiclete aumenta a salivação, pode melhorar um pouco a halitose, mas é preciso tomar cuidado e mascar apenas chicletes sem açúcar. Chicletes com açúcar alimentam a placa bacteriana na boca e provocam maior fermentação. No entanto, é bom lembrar que mesmo os sem açúcar não atacam a causa principal da halitose que é o acúmulo de muco ou de saburra no dorso da língua. Eles apenas melhoram provisoriamente o mau hálito. 

– Vamos, então, repetir as medidas mais importantes para evitar a halitose.
– No que se refere à higienização caseira, as três medidas mais importantes são: escovação pelo menos três vezes por dia, fio dental e raspador de língua diariamente. No entanto, é preciso consultar o dentista com freqüência para uma higienização mais profissional. Às vezes, a pessoa não consegue remover a placa bacteriana ou o acúmulo de tártaro principalmente na região inferior dos dentes.

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